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Laser íntimo: tratamento é alternativa para várias patologias


Foto: Reprodução

Pacientes que sofrem de sintomas urinários, ressecamento vaginal e atrofia da parede vaginal contam com um tratamento à base de laser íntimo para solucionar ou amenizar essas patologias. O aparelho Monalisa, por exemplo, emite o laser CO2 na vagina e na vulva, estimulando, assim, a produção local de colágeno.    

Vale lembrar que a região genital e íntima é vulnerável a fatores como obesidade, gravidez, envelhecimento, menopausa e deficiência hormonal. Nesse contexto, o laser íntimo promove a estimulação da produção de colágeno, ácido hialurônico e elastina vaginal e vulvar. Dessa forma, promove o revigoramento local, além da hidratação e do rejuvenescimento da mucosa. O resultado proporciona o progresso do aumento da elasticidade da parede, normalização do pH, diminuição dos sintomas urinários e infecções.

De forma geral, pacientes indagam quando podemos utilizar o laser íntimo. O tratamento é adequado para casos de falta de lubrificação, ninfoplastia (cirurgia para redução dos lábios vaginais), patologias do trato vaginal (como líquen, candidíase de repetição e HPV), alterações genito-urinárias, ressecamento e atrofia vaginal. 

Dependendo da patologia a ser tratada, a aplicação do laser íntimo pode ocorrer em algumas sessões, com intervalo de um a dois meses. O imprescindível, enfim, é consultar seu médico antes de realizar o procedimento e tirar todas as dúvidas.

Por Marcelo Ponte
@drmarceloponte

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